Definitivamente estou perto de completar mil dias escrevendo sem parar. Faltam apenas dez, nove se contar que esse dia já foi. Estou proporcionalmente empolgado e assustado; empolgado por motivos óbvios, pois consegui chegar tão longe, quase três anos escrevendo todos os dias; assustado, porque praticamente virei um zumbi literário, alguém que passa a vida com o único propósito de ler e escrever, mesmo diante de todas as catástrofes vividas. Mas, calma lá, estou me precipitando, ainda não é a hora, no dia mil eu falo sobre isso tudo, até lá, paciência. Hoje li muito, mais de sessenta páginas, a maioria de um poema tenebroso do Pessoa chamado Ode Marítima. Não sei como algo assim foi publicado, ainda mais naquela época. Ao menos o conto lido foi bom. Escrever, eu fiz o que deu, foram duas mil palavras, o conto no seu momento final. Na terça eu acho que termino ele, pois amanhã será um dia tomado de compromissos. No mais é tudo isso, fica o meu adeus, por enquanto, e a promessa não tão significativa do meu retorno em outras palavras. Até.

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