Pronto, acabou mais um ano, acabou mais este outro tempo, o que significa que tenho um ano a menos de vida no futuro, se é que existirá um futuro, já que os humanos, perdidos em suas riquezas, não são capazes de manter o planeta vivo e sadio. O ano virou enquanto eu comia, depois escrevia, e vice-versa. Consegui produzir pouco mais de mil e oitocentas palavras, não estava muito afim de criar já no fim do dia e nem depois dele, depois de tanto barulho, daquela outra gente que acha muito legal explodir coisas para comemorar coisas, mesmo estando proibido fogos de artifício com barulho (imagino como seria se não estivessem proibidos). Li quase nada, mas prometi a mim mesmo que mudaria isso no ano seguinte, ou seja, amanhã. Bem, fazer promessas a mim mesmo parece uma constante, mas a única promessa que continuo mantendo é a de escrever todos os dias, ao menos isso. Então, tá, está bom assim, nos lemos noutras entradas, noutras palavras, noutros pensamentos e frases aleatórias. Espero que o próximo ano seja menos catastrófico e que a vida possa ser celebrada e não temida. Até o ano que vem.

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