Como previsto, não tive um bom dia de escrita, nem terei no próximo, fazer o quê? A melhor resposta seria, organizar e me disciplinar, mas quem disse que isso é possível? Pode até ser possível para alguém que consegue agir e se manter ativo, para mim, com os medicamentos não surtindo efeito algum, mais os contantes debates internos da mente, fica praticamente impossível. Enrolar parece ser uma constante. Mesmo assim, escrevi cerca de duas mil e trezentas palavras, li o restante do capítulo patético sobre estilo do Koch e fiz o que tinha que fazer em alta velocidade (conhecido como “pelos cocos”). E é isso, liberdade é não ter que pensar no dia seguinte e viver o momento, coisa que só é possível sem ter que pensar em dívidas, trabalho e problemas, já até me esqueci como se faz isso. Até a próxima entrada. Tchau.
Diário de escrita