Finalmente choveu! Terminaria aqui a entrada só pelo alívio causado pelas águas, mas escrevi muito também, muito mesmo, e isso precisa ficar registrado. Mais de quatro mil e quinhentas palavras. Metade foi digitada no conto, outra grande parte para o esboço de outra ideia que tive, e assim concluí um dia repleto de criatividade. Li apenas duas páginas, infelizmente, não por falta de tempo, mas por desperdício. Tudo bem, a produção me deixou menos frustrado. E, como eu disse ao fim dos meus textos do dia: “O que é o repetir senão o eterno pronunciar de nossas reclamações”. É isso, até a próxima frase.

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