Foi um dia daqueles, onde o tempo parou para que corresse o desespero. Nada li, pouco escrevi, ao todo, cerca de mil e poucas palavras. Meu teclado, cansado como eu, nega-se a trabalhar, como posso julgá-lo, também negaria se não precisasse tanto. A vida continua passando e nela eu vou, desorientado, mais arrastado do que levado, seguindo “da menos pior forma” que eu consigo. E se houver outra maneira, que contem-me os ventos. Nos lemos depois. Até.
Diário de escrita