Escrevi quase quatro mil palavras hoje. O conto que estou continuando passou a ser o maior conto que escrevi até então, já conta com mais de trinta páginas e falta muito ainda para criar até sua conclusão. O importante é que estou gostando bastante do que está sendo narrado e contado, acredito que até o fim desta próxima semana eu o termine. O livro póstumo também continua recebendo entradas diárias, estou quase chegando às cem mil palavras, talvez o maior livro que eu irei escrever em vida, irônico, não?! Continuei lendo o conto do Cortázar, mas não consegui terminá-lo, o mundo não deixou, como sempre. Mas é isso. Otimismo zero, mas minimamente satisfeito. Continuo exigente demais, transtornado demais, problemático demais. Quero remédios, quero tempo, quero escrita e leituras, mas, antes que qualquer coisa, quero saúde e sossego. É pedir demais? Deve ser, pois até agora nem cheguei perto de realizar meu desejo. Bom, que não faltem-me palavras a dizer e que, quando as disser, as diga liricamente, carregadas de teor filosófico e embelezadas por poesia. Nos lemos noutras circunstâncias. Até.

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