Escrevi pouco mais de mil e seiscentas palavras, nada muito extenso, mas muita coisa importante. Pensando como o personagem, consegui encontrar um caminho válido para uma situação difícil, uma pena que foi só para o conto ficcional e não para minha vida real. Li algumas páginas, mais das minhas do que a dos outros, mas valeu mesmo assim. No mais, durante a terapia, constatei que preciso começar meu dia com a coisa mais importante para mim, no sentido daquilo que mais me dá mais prazer, não pela coisa mais chata e insuportável que sou obrigado a fazer. Algo que alimente o meu ânimo e me deixe minimamente satisfeito para seguir o dia fazendo as obrigações e pendências dos outros. Ah, também preciso respirar mais: “cheira a flor e sopra a vela”. É isso, nos lemos em outras entradas. Até.

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