Fiz quase tudo que eu precisava, deixei de lado a música, mesmo sabendo o quanto ela me conforta. O dilema ainda não acabou, a esperança ainda castiga, a incerteza, dilacera. Escrevi mais de duas mil e oitocentas palavras, li muitas páginas de três livros distintos. Estudei, aprendi, registrei, criei, segui. A dor impede e solidão grita: avance, prossiga. É o que estou fazendo, depressivamente fazendo, todos os dias, o máximo que puder. Perco a vontade, mas me empurro para que eu caia onde eu necessito cair. Nos lemos noutras palavras. Até.

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