Quase duas da madrugada. Vi minha filhota pela manhã, tive boas e más notícias dela, continuo me segurando nas garras inescrupulosas da esperança. Estive menos aflito e consegui produzir melhor. Escrevi mais de mil e setecentas palavras, li um ensaio do Betto, que se apresenta como a verdade sobre a cultura, desculpe, sobre a alta cultura (pedante do caralho), e li também mais um tanto do livro do Koch sobre escrita, que me mostrou (de novo) que para escrever é necessário escrever, mesmo que forçado, coisa que eu já fiz muito nesses quase novecentos dias escrevendo. A terapia segue me ajudando muito, também me dando ideias criativas e, principalmente, formas de melhorar a vida, como não ter pensamentos disfuncionais o tempo todo, por exemplo. Difícil, mas tentaremos. Bom, acho que é isso, espero ter melhores notícias amanhã, espero ter vontade aprimorada também. Espero muitas coisas e ando fazendo mais coisas do que jamais imaginei fazer um dia. Até a próxima palavra. Tchau.

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