Sabe o que esse número místico (888) significa para além de oitocentos e oitenta e oito dias escrevendo? Nada. Apenas um número bonito de se ler, afinal, quase novecentos dias consecutivos escrevendo não é mera bobagem. Hoje escrevi pouco mais de mil e quatrocentas palavras. Li três páginas do Pessoa e só. Sabia que não teria tempo e já preparei o meu cérebro para o pouco que eu renderia. Será assim nos próximos dias também. Só sábado terei um provável tempo para fazer o que eu preciso fazer. Incrivelmente, não me desesperei. Hoje, também visitei a Mafalda, continua ofegante, está ativa, mas ainda não come por vontade própria. Saberei o que fazer com ela amanhã. Outra vez, das dezoito tarefas do dia, apenas uma eu não cumpri, a mesma de ontem, relaxar assistindo a alguma coisa. Não ficarei bravo comigo, mas fico triste por não me dar o direito de me entreter. Mas vou chegar lá, está quase. No mais é isso mesmo, escrever segue sendo prioridade, uma pseudo prioridade, já que sempre preciso colocar as tarefas mais urgentes em primeiro lugar. Nos lemos noutras ficções. Até.

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