Todo domingo, ao menos para mim, é enfadonho, chato, sem graça e muito, muito insuportável. Deve ser herança de uma infância onde eu era obrigado a ir à missas e acreditar em coisas que não mais acredito. Fora a onda de calor advinda do aquecimento global (obrigado, capitalismo). Tirando isso, me dei tarefas demais, as fiz com pesar, com preguiça, sem remédio na corrente sanguínea, mas fiz quase todas. Pelo menos aprendi que, com as condições que carrego e os anos de traumas, qualquer coisa que eu fizer já é um grande feito. E tenho feito centenas de coisas ao longo dos últimos dois anos, o que já me deixa muitos pontos acima do razoável. Bem, criei uma lista de coisas que preciso lembrar sobre o TDAH todos os dias, faz parte do treino para bom funcionamento, resta apenas aprender a consultá-la todos os dias. Li uma única página, infelizmente. Escrevi pouco mais de mil e cem palavras e fechei o dia catalogando livros, tarefa que sumirá dos meus afazeres quando eu terminar de catalogar tudo (com prazo a perder de vista). Mas é isso, estou me esforçando para ser mais otimista, coisa que nunca fui por motivos óbvios. Logo eu volto para mais um diário de escrita. Até.

Você também pode gostar:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *