Dia que passei fora de casa, ainda aprendendo a lidar com a lista de afazeres no bloco de notas, com os compromissos previamente anotados na agenda e com as obrigações que surgiram e surgem do nada. Escrevi já no fim da noite, mil e seiscentas palavras, uma página lida até agora. Talvez eu leia mais, talvez eu apenas vá dormir. Sei que as pendências não se acabam, mas sei que só eu posso tentar resolvê-las. O inquietante mundo que me cerca se soma ao inquietante mundo interior e faz da minha vida um mar de rosas murchas. Estou para a palavra como nunca ela esteve para mim, mas a continuarei usando enquanto me for pertinente. São apenas palavras, não quis agir assim, mas o que é a vida senão um eterno fazer das coisas? Até.

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