Quase mil e duzentas palavras, muitas divagações e um tema central, o ser das coisas. O ser de mim mesmo. Também li uma página e meia, cento e cinquenta por cento a mais do que li ontem. Talvez o meu forte não seja a matemática (claro que não é). Dino continua lutando por sua saúde e eu continuo ajudando o que posso na saúde dele. Sigo com velas, orações, recursos científicos e não tão científicos assim. Em três dias, talvez eu tenha respostas para as coisas que eu sempre busquei, talvez tenha outras decepções e frustrações. E, como sou negativo, tendo a acreditar que tudo sempre será pior do que imaginei. Espero que não. Espero estar errado ao menos uma vez na vida. Até breve.
Diário de escrita