Escrevi cerca de mil e cem palavras. Li à força, mas li. Lutei comigo mesmo e perdi. Fiz o que foi possível dentro desse conflito sequencial, infinito e interno. Se fosse dado a outras vertentes, como a normalidade, agiria de outras formas. Mas como eu sou apenas eu, lido desse modo estragado de sempre até que se resolva algo que está para além de mim. Chato concluir que sou falho, mais chato ainda confirmar que sou quase completamente falho em tudo. Conformar? Digladiar? Romantizar a incompetência? Prefiro dizer que não sei o que fazer, mesmo sabendo o que deve ser feito, mas daí a fazer, são outros milhões. É isso, chorarei mais palavras na próxima entrada, até.
Diário de escrita