Um dia de emergência. Minha mãe precisou ir ao hospital, outra tristeza e muita ansiedade. Aleatoriamente, não precisou ser internada, mas o estrago já estava feito. Outra vez senti-me impotente, amedrontado e tolo. Agora já passou das três da madrugada e estou de vigília, em alerta, preocupado e ainda com medo. Tudo está calmo como uma noite serena, mas meu cérebro não para de fabricar hipóteses. No trabalho textual e literário, consegui ler um tanto bom, também consegui escrever pouco mais de mil e seiscentas palavras. O corpo está cansado e a mente está triste. Preciso me tratar, preciso mesmo, mas não sei quando chegarei perto de obter uma solução. Até lá, vou me obrigando a ficar calmo, mesmo quando minha mente grita que tudo irá desabar. Aflitivo. No mais é isso, ao menos fiz a entrada no dia certo, quer dizer, na madrugada certa. Até.

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