A um dia de completar oitocentos dias escrevendo, eu me encontro em crise literária. Já falei sobre isso, mas a pressão dos oitocentos dias me fere um bocado. Escrevi pouco mais de mil e cem palavras, que foi mais do que escrevi nos últimos dias. Li quase nada e flertei com a marcenaria outra vez, estou avançando significativamente na estante, mais uns trinta dias e eu acabo a primeira delas. Rs. Bom, não tenho muito a dizer, apenas que estou gostando da experiência de não ser um dependente químico das palavras. A serenidade do escrever sem cobrança me contenta. Nos lemos em outras palavras.
Diário de escrita