Outro mês começou, outra saga, menos um mês de vida, mais da metade do ano se foi. Escrevi pouco mais de mil e oitocentas palavras. Li o que tinha que ler, muito pouco, por sinal. Escrevi o que tinha que escrever, muito triste, de fato. Perto de completar quarenta e sete anos, quase meio século, pensando ainda na eficiência do que preciso, questionando o existir e tentando seguir. Escrever vai além do possível e do pensável, é nutriente, alimento, subsistência: continuar para não ver morrer. A pouca alegria de quem vos fala diz tchau.

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