Adoeci, tossi, espirrei, fiquei prostrado e cheio de dores. Escrevi o mínimo, muito menos do que gostaria. Ficar doente é uma merda (ah, vá?!), escrever doente é pior. Ler doente é quase um descanso, pena que o resfriado e as dores não me deixaram aproveitar o livro. Penso que, talvez, o fim dos tempos esteja chegando, mas é parte da doença, do corpo debilitado, da manha e do drama. Está bom, hora de dormir. Até a próxima.
Diário de escrita