Foi um dia bom, vi meu filhote e curtimos um São João ligeiro. Na parte escrita até que fui bem. Foram pouco mais de mil e oitocentas palavras, um texto escrito para meu filho no futuro e muita leitura. Retirei tudo que podia tirar do tal livro “técnico” e fiz questão de ignorar todo o resto. Não há muito o que ser feito se não começar a aplicar as coisas que ando estudando sobre o transtorno e eis a grande questão. As fórmulas se misturam, embaralham e tudo sempre fica mais custoso. O próximo dia que me aguarde, não estou disposto a fracassar por muito mais tempo, mas o TDAH já me garante que, talvez (com muita certeza), eu vá fracassar ainda muitas vezes. Nos lemos em outras palavras.
Diário de escrita