Acabei de escrever três mil e quinhentas palavras. Fiz avanços na leitura e escrevi um bom texto para o novo livro sobre o sono e minhas preferências. Quer dizer, as preferências que eu tenho, mas que não cabem na atual vida que levo, porque não posso desfrutar de longas horas de sono em outros períodos que não os convencionais. Tudo gera texto e essa é a beleza de poder praticar literatura. A ironia está em não poder descansar o tempo devido na hora que mais compete ao meu cérebro descansar, poderia estar praticando ainda mais a leitura e a escrita se pudesse. É uma doença chamada “foda-se o que você quer”, que acaba escolhendo as coisas para você, você querendo ou não. Foram palavras demais, não preciso de tantas outras para esta entrada. Nos vemos na próxima reclamação… quis dizer: texto.
Diário de escrita