Outra noite em clausura, outra noite sem onde digitar, então escrevi à mão por cinco páginas arrastadas e letargicamente pensadas. Fiz uma entrada (que acabei de digitar, pois falo do dia seguinte) para meu novo livro em 356 palavras e só. Como pensar além da obrigação e dos problemas quando o que me devasta são justamente eles? Fiz o que pude dentro do possível. Poderia ter feito muito mais, mas não o fiz. Li uma página e meia de algo que nem me lembro, e cheguei ao limite do sono. Apaguei. Veremos o que me reserva o próximo dia. Até lá.
Diário de escrita