O cérebro passou o dia tão desligado que quando vi já era mais de três da madrugada. Escrevi o que deu, lutando contra a desatenção e a desvontade das coisas. Consegui escrever bem pouquinho do conto, e fiz uma boa entrada no livro. Li quase nada, corri de um lado para o outro e vaguei rente ao infinito de incertezas. Quando dei por mim, era carne cansada e massa encefálica entorpecida. Deitei e dormi sem dizer adeus. É isso.
Diário de escrita