Duas e meia da madrugada do ex-domingo. Escrevi mais de 3.700 palavras, a grande maioria no conto atual e na entrada do novo livro. Definitivamente ficar sem celular é a melhor das decisões. Farei do ato um hábito, uma nova rotina. Nada como isolar-me do mundo externo para focar no que eu mais amo fazer. Se o mundo desabou enquanto estive ausente eu só vou descobri daqui a pouco. Preguiça de encarar o aparelho e suas mazelas. Estou arquitetando meios de prosseguir sem celular, vivi quase trinta anos sem um, conseguirei viver poucos dias também. Os problemas da casa seguem firmes, mas não estão tão exacerbados, pode ser um indicativo de que o aparelho potencialize os danos causados no entorno e não só na minha mente. Tanto faz, o que importa é que dei tempo para mim mesmo e amei receber a gentileza. Outros dias virão e o texto, meu melhor amigo, continuará tendo papel de destaque. Até mais ler.

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