Terminei o dia de escrita, um dia preguiçoso com tarefas extras que eu sequer esperava. Jurei que teria tempo o suficiente, mas a vida me passou outra rasteira. Impressionante como ela mira minhas pernas e sempre me joga no chão. Consegui escrever pouco mais de 2.100 palavras e desisti de tentar criar, o sono nublou minhas ideias e arrastou minha vontade para o buraco. Decidi aceitar o que meu cérebro dizia e parei de tentar. Deixo para amanhã o que faltou fazer hoje, o que pensei que faria e o que sempre quis fazer. Deixo para amanhã a esperança tomada e jornada continuada que foi pausada. Olho o texto e ele me diz: descanse.

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