Cedo outra vez, escrevendo antes de continuar as obrigações de saúde e amor. Dirigindo palavras ao esmo e sem esmero. Apenas cumprindo o papel a que me propus cumprir. Trago nenhuma novidade, apenas o meu penoso percurso de escrita, hoje com 1.300 palavras de indignação. Leio quando posso e o que der para ler. Sinto coisas boas entre todas as ruins que se amplificam em meu ser. Busco uma vaga no mundo da escrita, um lugar na estante de algum leitor(a) distraído(a) que, por um acaso, pegou um livro meu e resolveu ler o que me importuna. Talvez muitos outros e outras leiam, talvez eu seja esquecido, mas, com certeza, terei entupido páginas e mais páginas do meu viver. Digo o que já sou, trabalho como se ganhasse a vida com isso na mínima esperança de um dia realmente viver assim. Até a próxima frase.

Você também pode gostar:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *