O fim de semana do cão. Nada de textos continuados, apenas o habitual fluxo com pouco mais de 1.500 palavras. Não choro, não fico triste, apenas aceito. Tem hora que a gente cansa de lutar e bater de frente, só se conforma e pronto. Li um monte de sinopses de livros que eu ainda vou ler um dia (continuo acreditando nisso). Fora isso, eu não li nada. Passei metade do dia preocupado e a outra metade pensando nessa preocupação. Podia ter usado o tempo resolvendo problemas, mas optei por desesperar e não fazer nada. Coisa de gente que quer mas não consegue. E é isso, o tempo voa mais rápido do que meus dedos e sinapses são capazes de produzir. A derrota também faz parte da vida, no meu caso é quase uma constante. Nos lemos depois. Até.
Diário de escrita