Quase duas da madrugada. Rendi bastante na escrita, mais de mil e oitocentas palavras, sendo 1.745 delas usadas só no conto. Perto de chegar à metade da história, continuo empolgado com o que estou desenvolvendo. Estou tentando me manter fixo na criatividade e espero conseguir pular de um conto para o outro sem fazer nenhum tipo de pausa criativa. Hoje eu li, dentre outras coisas, uma crônica da Claudia Lage chamada “Realidade Imaginada”, um primor de texto, muito inspirador para quem escreve. Amando ler esse livro. E é só isso que eu tenho para falar hoje. Desejo que a febre criativa não cesse e que nenhum medicamento possa apagar esses sintomas de mim. Uma boa-noite a todo ser escrevente do planeta. Sei como é viver através do texto. Até mais.

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