Outro dia de depois. Cheguei ao esgotamento novamente. Fiquei zonzo a dar com pau. Parei de escrever bem antes para descansar e dormir mais cedo. Foi tenso, foi triste, mas é isso. Uma hora o corpo cobra. Escrevi em torno de 1.100 palavras apenas, não revisei, não criei, só sofri. Ah, também li mais dois contos do Caio Fernando Abreu, gostando muito dos escritos dele, são divertidos até que se tornem perturbadores. Bom, é isso. Não tenho muito o que dizer, só que espero poder voltar a trabalhar normalmente, até porque estou me esforçando para ter o tempo necessário para isso. Mas o tempo é uma cadela que só morde e arranca pedaços, pedaços estes que nunca voltarão. Obrigado, tempo, você é mara! Até.
Diário de escrita