Duas mil e poucas palavras depois, às três da madrugada, terminei meu dia de escrita. Logo no começo do dia, quando comecei a fazer as coisas que a mim competem fazer, achei que adiantaria o dia e viveria feliz. Ledo engano. Tarde demais outra vez e ainda tenho uma última coisa para fazer antes de dormir que é tirar livros de cima da cama. Ah, antes de encerrar isso daqui, tenho que contar que hoje eu li poesia, mais precisamente a do Manoel de Barros, do livro Menino do Mato, o segundo do autor que eu leio. Vou dizer que a poesia ingênua dele me acalma e acalenta o coração. Só consegui continuar a viver o dia depois de ler seus versos. Um afago lírico para mente. É isso, logo eu volto. Durma, mente fervilhante, durma para que eu possa escrever outra vez. Até.

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