De tanto escrever depois de virar o dia, pela primeira vez, me deu um curto no cérebro que eu não conseguia mais saber se eu tinha feito ou não a entrada do dia anterior. Tudo aconteceu porque, quando fui olhar o backup que sempre faço do fluxo, faltava um dos fluxos do dia. Fiquei tão confuso e em pânico que quase abri todos os arquivos para olhar um por um onde eu tinha errado. Por um acaso eu identifiquei a cagada antes de fazer outra.

Hoje escrevi quase o mesmo tanto que ontem, cerca de 2.300 palavras (ou foi anteontem que eu fiz isso? Droga!). Acordei com raiva, pois o novo vizinho que irá se mudar em breve decidiu que precisava de uma reforma antes da mudança. Bom, se ele tem dinheiro para isso, concordo com ele, antes é melhor. O problemas é que o cara começou a marretar tudo antes das sete e meia da manhã (que pra mim é madrugada, já que estou dormindo só depois das três). Acordei indo lá em cima tirar satisfação. A desculpa do cara? “Estou sem relógio, foi mal”, disse o sujeito segurando um celular.

Mas é isso. Estudei um pouco, não li um conto ainda, mas quero ler agora, mesmo com sono porque a vida segue, né?! Espero não acordar antes das oito por forças maiores e perder o meu réu primário por causa disso. Outra página que se vira e o foco perdido ficou seis ou sete páginas antes. Boa-noite e até mais.

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