E agora, o que é que eu falo? O de sempre, né?! Os sabores e dessabores do dia. Como eu escrevi, o que eu escrevi, o que eu li, o que eu fiz e o que eu não fiz. Sabe, nesse período de férias, eu tenho cozinhado quase todos os dias e quase, bem quase, posso dizer que estou gostando de cozinhar, mas nem sonho em pegar gosto pela tarefa, no momento estou cozinhando apenas por necessidade. Mas que a comida tem ficado bem melhor com a prática isso eu não posso deixar de dizer.

Bom, escrevi um pouco mais de 2.300 palavras, tudo no fluxo apenas, os textos criativos vão ficando para quando eu tiver tempo de escrever com calma e não tiver duas ou três vidas para resolver. Li mais um pouco de Nabokov, li também o livro sobre revisão, aprendi algumas coisas, estudei outras e vasculhei meus livros em busca de algo que eu nem mesmo sei o que é. Mas como passear pela biblioteca é algo que eu amo, me diverti. Claro que na atual conjectura, passear pela minha biblioteca significa: abrir caixa a caixa em busca dos livros que estou procurando.

E foi isso. Estou por aqui, pensando no que e como fazer no dia seguinte. Sempre com a cabeça no futuro ou no passado, nunca no presente, que é o jeito mais errado de se viver a vida. É isso, outras leituras me aguardam e as ideias fervilham. Nos lemos amanhã. Até.

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