Outro dia no mesmo nível dos anteriores, no puro suprassumo do caos. Estou quase me habituando ao inevitável, me sentando no chão e ficando parado, assistindo ao desgraçar das coisas. Bom, tirando a constante crise existencial, nos escritos eu digitei apenas 1600 palavras, nada de muito relevante. No texto criativo do dia, que eu experimentei fazer entradas gravadas em forma de relatos sistemáticos, foi sobre uma tentativa de assassinato político, algo que parece estar na moda (infelizmente). Continuei minha leitura da Pedro do Reino, do Suassuna, às duras penas. Passei por mais dois capítulos desnecessários, cheios de descrições e com muitas piadas de péssimo gosto. Continuo me esforçando para relevar alguns absurdos para chegar ao cerne da história, algo que o autor decidiu abandonar há umas 300 páginas. Faltam pouco mais de duzentas páginas para o final e eu já não espero encontrar nada por aí. No mais, eu sigo tentando organizar o meu tempo da pior forma possível (sou especialista). Entre mais erros do que acertos a gente segue digitando. Até.

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