Madrugada do dia de debates entre os presidenciáveis. Um verdadeiro show de horrores. Não por parte de todos candidatos, mas pela maioria. Além do boçal genocida energúmeno, maldito, canalha, filho de mil pais, escroto e repugnante presidente atual, lá estava também um direitista que só falava em privatizar (deveria começar a privatização com o oco da cabeça dele). Mas minha entrada não é para falar de política (mentira, é para falar disso também), mas sim sobre escrita e leituras.
Hoje eu escrevi mais de 2200 palavras. Meu texto criativo foi baseado na conspiração e sensacionalismo de uma transmissão de rádio fictícia. O miniconto ficou bem divertido, mas serviu para fazer uma chacota dos absurdos propagado por esses “grandes intelectos” da humanidade. Hoje eu terminei de ler o sétimo livro de Duna, chamado “Caçadores de Duna”. Achei ok, nada de muito especial. A história é até boa, resolve muitas pendências e avança a história. O oitavo eu só começarei no mês que vem (que é daqui a poucos dias).
No mais é isso. Descansei mais do que trabalhei, mas trabalhei muito mesmo assim. Amanhã começa o dia útil e eu vou precisar ser mais útil do que já estou sendo. Tenho listas enormes de compromissos para cumprir. Então vou dando o meu adeus, desejando que a próxima semana seja mais tranquila do que a anterior, querendo que as ideias continuem fluindo e alçando voos cada vez maiores. Nos vemos em outras palavras. Boa-noite e até mais.