Meu primeiro dia de “descanso”. Prometi a mim mesmo que faria o mínimo possível nos finais de semana, hoje e amanhã eu estou de “folga”. Coloquei as palavras entre aspas porque eu estou fazendo muitas coisas que talvez eu não gostaria de fazer hoje. Mas são pendências e elas não esperam minha vida vagar.

Pelo terceiro dia eu consegui escrever meus textos criativos pela manhã, hoje eu tratei do assunto miséria, uma quase constante nas coisas que escrevo. O retrato daqueles indiferentes às crueldades do mundo. O miniconto ficou com 325 palavras, seu verso correlato ficou com 93 palavras. O meu fluxo, com planos e confusões de minha mente atribulado, ficou com 1637 palavras. Ah, também escrevi 9 páginas à mão, entre meus escritos diários e resumos de leitura.

Continuo pensando em formas de ganhar a vida com a escrita, o que me faz lembrar que preciso começar a terceira revisão do meu livro pronto. Maldita hora que eu fui amar as artes, não? Não! De jeito nenhum, não me vejo fazendo nada diferente disso. Se eu estivesse dentro de um trabalho regular, batendo ponto todos os dias, eu já estaria morto. O que não significa que eu trabalharia mais, pelo contrário, nunca trabalhei tanto na vida como nos últimos 478 dias. Um trabalho sem férias, sem descanso para a leitura e escrita. E é assim, nesse clima “divertido”, que eu encerro esta entrada. Nos vemos em outras frases, até.

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