O dia acabou de acabar. Redundante, não? Aprendi com o Murakami e seus textos longamente repetitivos. Não faço ideia se ele escreve assim também nas suas ficções, mas na não-ficção que estou lendo ele escreve. Um tédio. Bem, mas vamos falar de números, não são muitos, mas estão separados e anotados.
Eu diria que o meu miniconto de hoje foi praticamente encomendado, um tema sugerido por uma amiga, de algo que aconteceu com ela durante a ventania que rolou por aqui ontem. Como a noite hoje veio empurrada por ventos fortes, eu acatei a ideia e produzi meus textos. Gostei mais do poema do que da prosa, que achei regular. O fluxo ficou com 1263 palavras, o verso com 71 palavras e o miniconto com 280 palavras.
No mais foi só isso. Gastei o dia resolvendo umas pendências, amanhã terei outras pendências também para resolver, e tentarei usar o meu tempo para progredir na leitura (o que sobrar dele). Estou enrolando para começar outro projeto com a “marcenaria” e fazer outra estante aqui para casa, meus livros no chão imploram por um lugar ao sol (longe do sol porque sol desbota livros, os meus que o digam). Que o fim das pendências termine e que o tempo de pura produção comece. Até amanhã. Tchau!