Está tarde. Ralei como um condenado, corpo doendo e mente destroçada. Li pouco outra vez, e escrevi cerca de mil e oitocentas palavras. Os textos de hoje foram sobre a folga dos outros e o alívio de desabafar sobre as coisas que nos incomodam. E foi isso aí. Amanhã será outro dia corrido. E terei dias corridos até o final deste mês de julho. Eu que lute. Então fica assim, que as palavras voltem a fluir em seu fluxo normal de probabilidade, com tempo e sem tarefas em demasia. Até mais.

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