E não é que eu estou escrevendo outra entrada do diário no dia seguinte?! Virou moda? Estou relaxado demais? Ou será que é mera culpa do dia sumir diante dos meus olhos e eu sempre terminar de escrever no meio da madrugada? Prefiro culpar o tempo, já carrego culpas demais (nenhuma religiosa, pode ter certeza), é mais confortável culpar o tempo do que minha dispersão e procrastinação.
Bem, como já separei os escritos de ontem (acabei de fazer isso), vou dar aqui os números; escrevi 1301 palavras de um fluxo. Mais 64 palavras de um verso, mais 280 palavras de um miniconto. E comecei um novo estudo, meus resumos desse novo livro, O Instinto da Linguagem, de Steven Pinker, ficaram com 593 palavras. Sim, conto as palavras dos estudos também. Se eu tivesse saco para contar tudo que escrevo à mão eu também contaria. Sobre os meus textos criativos de ontem, criei uma pequena história sobre essa falsa alegação do “dom” que muitos insistem em usar, desconsiderando todo o esforço e dedicação de uma pessoa naquilo que ela domina. Achei os textos regulares, mas me agradaram o suficiente para que eu os considerasse.
Então é isso. Minhas leituras continuam atrasadas, mas estou pouco me lixando. Muito embora eu vá usar o dia de hoje (nove de julho) para ler mais, de preferência um pouco dos três livros que estou lendo. Se eu cismar, começo a ler um quarto, um quinto e até um sexto livro. Eu quero ler por vontade e estou com vontade de ler um monte de coisas, então, que assim seja. Logo mais eu volto para mais uma entrada nesse diário. Até!