Quase uma da madrugada. Fiz de tudo um pouco hoje. Não vou me culpar pelas coisas que não consegui fazer, vou é me parabenizar por todas as outras que eu fiz. Além de cuidar de muitas coisas do cotidiano, ainda tive tempo para ler bastante, para escrever em torno de três mil palavras (foi mais, contei aqui), fazer algumas experimentações textuais, estudar escrita etc. Pensei em dar os números hoje, mas não estou afim, não porque está tarde e estou com sono, mas porque não quero fazer isso sempre. Mas quero falar que o meu miniconto e o verso de hoje foram feitos com um fluxo de consciência. Esse foi o experimento do dia. Pensei numa cena e a narrei no presente do indicativo. No verso eu segui o mesmo caminho, mesmo sendo um poema, pensei, por que, não? Ficou curioso, eu diria. Mas é isso. Minha entrada vai tudo num parágrafo só, acho que é uma representação dos meus dias, tudo acumulado em um único bloco. Amanhã eu falo mais sobre isso. Boa-noite/madrugada para mim e para quem um dia, num futuro distante, ler. Até mais.
Diário de escrita