Então eu comecei o dia de um jeito, mas logo o mundo desabou na minha cabeça. Numa rápida adaptação aos percalços do dia, deixei ele correr e pronto. Fiz o melhor que eu pude dentro de todas as catástrofes acontecidas (meio dramático, mas foi quase assim mesmo).
Bem, escrevi um bocado. Comecei pelo fluxo e terminei por ele, foram 1697 palavras. Refiz dois versos do zero, porque troquei todo o contexto do que eram, um com 73 palavras e o outro com 36 palavras. O miniconto de hoje, com 179 palavras, foi uma alusão à burrice bolsonarista. O verso, que acompanhou o tema da prosa, ficou com 66 palavras.
Ah!, li bastante, estou próximo da metade do quinto livro de Duna, adorando as intrigas e me admirando com algumas críticas político/religiosas feitas pelo autor. Um banho de indiretas.
Então é isso. Finalizo meu dia de escrita apertado, na esperança de não ter mais que passar por dias horripilantes assim. E, se tiver que passar de novo, que eu tenha mais comedimento e assertividade (e muita paciência). Nos vemos em outras palavras proseadas e versificadas. Até mais.