Hoje foi o penúltimo dia de muitas tarefas planejadas, resumindo: dia apertado. Amanhã também será assim, puxado, porém, gratificante. Quinta, estou almejando um dia normal, dependerei apenas das intempéries da vida. Olha eu aqui, vendo o futuro e esquecendo o presente. Foco, Pedro, foco!
Meus textos de hoje, além de criativos, serviram-me para reflexões profundas. A ideia principal foi a imagem de uma pedra, um simples objeto, e muitas divagações. Meu miniconto ficou com 254 palavras, o verso ficou com 64 palavras, e o fluxo (abarrotado de revelações de uma epifania) ficou com 1322 palavras.
Ontem eu não falei da leitura, mas estou lendo o quinto livro da saga de Frank Herbert, intitulado de Hereges de Duna. Como eu amo a capacidade criativa desse homem! É instigante ler a construção desse universo esmiuçado em tantos detalhes. Estou adorando a leitura.
Por hoje é só, amanhã tem mais (corrido, mas tem). Fica a indagação que permeia os meus pensamentos: pode o texto ser lapidado e polido indeterminadamente? De quantas palavras é feito um pensamento? Pensarei daqui e alguém fica pensando daí. Até logo mais. Bye!