Nu! Escrevi muito hoje. Olha aí uma nesga de alegria. Essa tal felicidade aparece tão raramente que, quando vem, precisa ser comentada. Criei meus textos obrigatórios, mas também arrisquei escrever muitas frases soltas, como pequenos minicontos, todas independentes, mas com algum significado. Acho que devo ter criado umas dez ao todo.
Estava experimentando os limites do criar, percebi que consigo elaborar pensamentos, personagens, enredos e outros elementos em palavras rápidas, e até com certa facilidade. Daí a ficar bom são outros quinhentos. Entretanto, nada que um pouco de paciência e raciocínio não possam ajeitar. Em última instância, eu posso simplesmente largar um texto e começar outro. O divertido foi ousar, expandir.
Ah, hoje terminei de ler o Caderno H, do Mário Quintana, o meu décimo primeiro livro do ano. Gostei de muitas coisas, outras nem tanto. Continuo achando um bom autor, e de escrita linda, mas não o coloco entre os meus preferidos. Certamente que lerei outros de seus livros em outras oportunidades.
Bem, é isso. Vamos descansar um pouco, distrair a mente produtiva e amansar o pensamento. Outras palavras virão e nelas quero estar. Até mais.