E hoje foi o primeiro dia da segunda rodada de minicontos e versos que eu vou usar para a minha segunda coletânea no futuro. Hoje, também, comecei a editar e corrigir os meus primeiros três meses de produção. Estou gostando de reler o que eu produzi, é nostálgico. O único problema é que alguns textos refletem situações horríveis pelas quais passei. Mas não tem outro jeito de se fazer.
Ah! Comecei a ler o quarto livro da série Duna, Imperador Deus de Duna, do Frank Herbert, li o suficiente para descobrir que o autor é ainda mais foda do que eu pensava. Suas histórias inspiram a minha escrita e me dão muitas ideias para enredos e tramas complexas. Como disse acima, escrevi um miniconto e um verso para os textos correlatos volume dois, mas também escrevi um fluxo enorme, e tive uma boa ideia que pode virar romance um dia.
É isso, vamos ler um pouco de poesia para terminar o dia. O lirismo das palavras permeiam ideias subjacentes, transcorra as entrelinhas para entender os seus pormenores. Boa noite aos que poetizam a vida, trágica, ou romanticamente. Até!