Grande dia de correria externa. Título de eleitor regularizado e transferido para perto de casa (tudo para tirar o genocida do poder). Só comecei a escrever à noite, passei o dia fora, cheguei cansado, mas não esmoreço diante da escrita. Ela sempre me chama e me motiva (mentira, tem hora que ela me rejeita e eu escrevo de pirraça).

E foi hoje que voltei a escrever crônicas mais uma vez. Havia anos que não escrevia, quero dizer, há muito tempo que eu não escrevia uma crônica com o intuito de crônica. Muitos dos meus textos cotidianos são crônicas, mas não os escrevia para essa finalidade, mas agora retomei o gosto. Aproveitei o ensejo do título de eleitor e baseei o miniconto e o verso de hoje nesse assunto. Um fluxo bem maroto para terminar o dia de escrita e voilà!

A minha urgência de escrever bem rapidinho foi um trato comigo mesmo de que, quando eu precisar sair para resolver problemas externos, vou pegar mais leve com minhas exigências criativas. Mas, mesmo assim, criei o suficiente. Agora me resta continuar as leituras do dia. Quase finalizando um dos livros (depois eu conto). Boa noite aos que amam as palavras e delas vivem.

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