Madrugada outra vez. Achei que conseguiria terminar a produtividade antes de virar o dia, mas caí nesse erro de novo. Amanhã eu vou começar antes o meu tempo de escrita, certeza que vou. Promessa!

Bem, hoje eu criei muitas coisas. Algumas eu concluí logo que pensei, outras eu desenvolvi em grandes esboços para a prosperidade. Minha mente fica aqui criando mais rápido do que eu consigo escrever. Estou calado, não reclamo, na verdade, até gosto muito disso. Não me faltam ideias a serem escritas.

Hoje eu terminei de ler mais um livro, dessa vez, um de poesia. Acho que já se passou mais de um ano desde a últimas vez que eu li um livro de um poeta. Coisa que pretendo mudar com certa urgência. Mas, voltando ao assunto, li “O livro das ignorãças”, do Manoel de Barros. Não fazia ideia do que esperar de seus versos, nunca tinha lido nada dele, mas terminei o livro com uma sensação de alegria, de boniteza, de satisfação e, principalmente, de vontade de escrever mais versos. Tenho quase certeza que tenho outros livros dele aqui em casa, lerei em breve.

Mas é isso, o dia foi cheio de palavras lidas e escritas. E que continue assim, pois esse é o meu trabalho, é o que eu mais gosto de fazer, é o que eu mais sinto prazer, é o que mais me move, é o que eu mais acredito. Boa noite a todos que amas palavras assim como eu. Até.

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