Outro dia estragado, hoje pela falta de água (SIM! DE NOVO!), essa desgraça intermitente que nunca funciona plenamente. E aí, já no comecinho da noite, o que vem para ajudar? A porra da luz (Exatamente, outra vez essa bosta acabou e passamos mais de quatro horas sem energia). O que isso tem a ver? Tudo, porque tudo sempre fica ainda mais atrasado. Eu tinha um outro texto para escrever para hoje, mas não o fiz.

Produção do dia: por sorte, já prevendo a nossa sina diária, eu me fiz escrever o miniconto e o verso do dia logo pela manhã. Foram 199 palavras para o miniconto, mais 110 palavras para compor o verso. Meu fluxo, que eu escrevi metade às presas, agora pouco, ficou com 1126 palavras. Só.

É isso, estou bem puto com essa coisa de não poder viver uma vida sem preocupações persistentes. Meus nervos estão todos aflorados. Então chega, vou me obrigar a ler agora, mesmo com sono, para não ficar com poucas páginas lidas no dia. Até logo mais.

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