Aos pouquinhos eu vou voltando a normalidade. Hoje foi um dia menos pesado, saudoso, mais brando. Hoje falarei de números, e tentarei escrever sem medo de tristeza.

Hoje, depois de muitas organizações da vida, eu li um bocado do livro Duna, e fui escrever, que é o motivo de existir esse site e esse diário de escrita. Comecei a digitar o fluxo e, entre o começo e o fim desse texto, eu escrevi mais um miniconto, com 261 palavras (eu considero miniconto até 250 palavras, mas eu não vou chorar por causa de 11 palavras a mais). Depois do miniconto, como eu vinha fazendo, escrevi um verso baseado nele, foram mais 111 palavras. Assim, terminei meu fluxo, que ficou com 1123 palavras, e encerei o dia de escrita.

Eu disse no começo que eu queria me desafiar a criar algo todos os dias, desde o dia primeiro deste ano. Então eu me propus a escrever um miniconto e um verso por todos os dias de 2022. Como meu primeiro miniconto do ano me inspirou a escrever um verso sobre ele e, nos dias seguintes, eu fiz a mesma coisa, eu pensei: Por que não fazer uma série de minicontos e versos interligados por um ano inteiro e depois fazer dessa empreitada um publicação? E é isso que eu já estou fazendo. Terei, ao final deste ano (se mais nenhuma tragédia acontecer), 365 minicontos e versos para publicar. Acho instigante, espero que funcione, e quero que dê certo.

É isso. Que minha saga como escritor prospere e traga muitas boas histórias para serem lidas e compartilhadas. Até logo mais, nos vemos nas próximas palavras.

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