Dia puxado, mas puxado pelos chifres do diabo. Se não existia a expressão, passou a existir a partir de agora. Nem só de coisas boas vive o homem. Verdade, acrescento: o homem vive quase só de coisas ruins. Já nem sei o que estou falando. É o sono que outra vez me ataca.
Bom, produção de hoje: retomei o romance de onde eu havia parado, escrevi 725 palavras do capítulo trinta e três, quase chegando no final dele. No meio dos meus escritos, bateu uma tristeza profunda e eu escrevi um verso de 348 palavras, um dos versos mais melancólicos que eu já compus. Para fechar os escritos, escrevi o tradicional fluxo de consciência, com 815 palavras.
E foi só isso mesmo. Consegui começar os escritos logo cedo, mas foram tantas as interrupções que só fui terminar agora, depois da virada do dia. Amanhã eu tento de novo. Boa noite.