Um dia de “folga”. Não, não deixei de escrever, claro que não. Mas precisava de um tempo para outras coisas, já que no dia anterior eu me matei de tanto escrever. Mas a produção também não foi das maiores. Vejamos:

Escrevi a continuação da minha lista de contos antigos, com aquela breve sinopse sobre cada um deles, foram 742 palavras. Depois disso eu resgatei um verso antigo, troquei muitos verbetes, revisei tudo e nisso foram mais 180 palavras. Para fechar o dia, o sempre fluxo com 823 palavras apenas.

Há dias em que a produção não passa de um tedioso arquivamento do passado. Até logo mais.

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