Vamos direto ao assunto. Comecei meu dia escrevendo o meu conto Ninguém. Escrevi mais 837 palavras e o considero terminado. Mas um gostinho de “hum, pode ficar melhor”, permaneceu no ar. Resolvi então que darei um respiro para o texto e para mim, daqui uns dois dias eu volto e leio tudo de novo, depois decido se devo ou não mexer mais nesse conto. É estranho criar enquanto escrevo, mas se eu for parar para refletir, eu só escrevo desse modo, basicamente.

Depois dessa alegria de ter mais outro texto pronto (quase, talvez), eu fui digitar meu fluxo, minha conversa comigo mesmo. Sempre faço um monte de ponderações, mas quase nunca as acato. É como ser rebelde consigo mesmo. Sou o contraventor de minhas próprias leis. Mas me divirto com isso. Ah, meu fluxo de hoje foi de 1040 palavras.

Tenho reparado que, na maioria dos dias, eu quase dobro o combinado de palavras. Já pensei em me colocar no fogo e me impor uma “meta” de cinco mil palavras diárias, mas é só eu lembrar do meu fracasso na leitura que logo eu caio na real. Assim já está bom demais. Falta pegar mais ritmo na leitura dos livros, para que eu me sinta menos tenso.

Já contei que tenho a intenção de escrever um conto por semana? Assunto para outro dia.

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