Outro longo dia laureado com um texto tardio. Nada como escrever correndo um fluxo de fim de noite. Melhor seria passar o dia escrevendo e lendo, mas como os dias não me dão permissão para ousar, eu sigo no “fluxo” (dedinho fazendo um “entendeu, entendeu?” de trocadilho).

Escrevi um fluxo (ora, vejam só!) de 1190 palavras. Interessantes reflexões sobre o nada. Aquela minha veia filosófica que nunca seca. Mas é isso. Não quero me alongar, como sempre, então vou fechar assim, do nada.

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